terça-feira, 26 de abril de 2011

Objetivos do Blog

Me chamo Eliezer Gomes de Oliveira.
Sou aluno da UFSCAR em Educação Musical, na modalidade EAD.
O objetivo desse blog é falar sobre a inc;usão digital no processe educativo.

O papel da inclusão digital no processo educativo

Inclusão digital significa, antes de tudo, melhorar as condições de vida de uma determinada região ou comunidade com ajuda da tecnologia.  Trazendo para a educação seria, melhorar as condições de ensino-aprendizagem de forma geral.
Essa nova tecnologia tende a abrir inúmeras possibilidades de aprendizagem, por permitir o fácil acesso a dados importantes, globalizar, trazer para perto o que fisicamente está distante.
Em um momento em que a sociedade se transforma em Sociedade da Informação e passa ditar novos valores sociais que implicam em profundas transformações sociais, políticas, econômicas e culturais, cabe à educação minimizar os efeitos dessa transformação na vida do cidadão oportunizando-lhe condições para seu ingresso e permanência no mercado de trabalho e o exercício de sua cidadania.
A crescente demanda por formação contínua pode ser consolidada pela Educação a Distância, enquanto modalidade de ensino capaz de oferecer um processo de ensinar e aprender amplia também a possibilidade da inclusão digital, por possibilitar a sujeitos que estão em lugares remotos, que não possuem condições de freqüentar uma faculdade, cursos e outros, servindo para diminuir as distâncias e com isso fazer com que mais alunos tenham acesso a formação. Os professores também são um público muito forte para a EAD, podendo ver inúmeras iniciativas governamentais almejam a capacitação e atualização dos mesmos na rede pública. Para garantir à qualidade dos cursos feitos a distância, é necessário que haja uma avaliação criteriosa. Assim, as condições dos cursos seriam melhores e, conseqüentemente, a desconfiança com a eficiência do ensino a distância iria diminuir ou, quem sabe, deixar de existir. O grande desafio, portanto, não é provar se os cursos à distância funcionam ou não, mas sim garantir a qualidade deles.
A exclusão digital nas escolas brasileiras ainda é grande, muitos locais sequer possuem energia elétrica, pelos fatos que nos é mostrado no dia a dia, podemos perceber que muitas vezes as escolas não possuem sequer energia elétrica, quem dera computadores, mas não basta ter só o computador, é preciso estrutura física, disponibilidade de acesso a internet, principalmente nas comunidades de baixa renda que tendem a atrair menos investimentos em infra–estruturas de telecomunicações e tecnologias, gerando menos motivação de empresas e governos. Em lugares assim, há um risco óbvio de diminuir ainda mais as ofertas de bons empregos e serviços para todos daquela comunidade.
Muitas vezes o laboratório de informática existe, mas não é usado com freqüência. Não é uma atividade rotineira para os alunos, não é como a biblioteca, que fica aberto o tempo todo. Embora nos últimos anos esse quadro venha mudando, com iniciativas governamentais.
Para ocorrer à inclusão digital na educação, não basta dar computadores de última geração com programas de ponta para todo mundo. Também não basta saber usar o computador para escrever um texto, ver um site ou mandar um email. Isso tudo é necessário, mas não suficiente. É preciso capacitar o professor para que ele transforme a sua aula utilizando a ferramenta digital. Também é preciso manter o laboratório de informática permanentemente aberto, com um profissional que o assumisse e ficasse responsável pela alfabetização digital. Incluindo o educando no meio social e não apenas digital. É necessário adicionar a disciplina à grade curricular, seja como matéria independente ou parte de disciplinas afins, como a Informática. . É preciso ensinar as pessoas a utilizá–lo em beneficio próprio e coletivo.
Também é importante ressaltar que o mundo contemporâneo está em um estado de transformações e as possibilidades de deterioração das relações humanas tornam-se tão presentes, que o resgate de certos valores precisa ser considerado. Dessa forma ela é usada como ferramenta e não apenas como única forma de expressão.